domingo, 4 de março de 2012
Ela não vai atender, cara!
Ele ligava, ela não atendia. Ela ignorava, ele não entendia. Porque o início foi bom e logo veio um corte para o fim pulando os meios. Como um filme sem enredo, uma sala sem sofá. Convites não entregues, espetáculos sem sentido, promessas de navegação e flores não compradas. Com dor de garganta buscando um chapéu, caminhante noturno entre amigos bebendo para passar o tempo. Dormindo cedo tentando esquecer e a todo momento relembrando por não saber o por quê...
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