domingo, 19 de dezembro de 2010

Lembrete:

Agora que meus colegas de trabalho sabem que eu tenho um blog, não devo mais reclamar do trabalho, falar mal da minha chefe, contar que vou à praia de sunga amarela, que eu ouço Fresno todas as noites antes de dormir, que tiro as azeitonas da pizza, que eu jogo bola dentro de casa, que eu ainda vejo Cavaleiros do Zodíaco, que eu não sei abrir latas com o abridor, que nego vesgo não joga sinuca e que meu filme preferido é O Segredo de Brockcbackmontain.

Brincadeira, jamais falaria mal da chefe!

segunda-feira, 8 de novembro de 2010

Eu vi um Beatle!!!

Não interessa o que aconteça daqui para frente. Nada mais interessa! Se eu morrer amanhã, nem me importo. Mas de preferência que seja com um tiro pra ser igual ao John. Eu ainda não acredito que foi de verdade...


Eu vi um Beatle! Eu vi Sir. Paul McCartney ao vivo em Porto Alegre! Ainda parece um sonho...

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Sonhando com ENEM

Não costumo contar sonhos aqui no blog, só os sonhos muito muito loucos, como este da última noite que merece ser relatado.

No sonho a prova de matemática era a primeira do sábado no ENEM e ia só até as quatro da tarde. Já eram três horas em ponto e eu ainda não havia a terminado. Malditos sejam os números que até o meu sono perturbam. Eu só teria uma mísera hora para concluir mais três provas... Um dos meus colegas de trabalho também estava fazendo a prova na mesma sala que eu. Aos poucos ele começou a ficar perturbado, nervoso, raivoso, epilético... até que... PUUUFFF, ele virou um lagarto, tentou atacar um dos fiscais da prova e saiu correndo embora.

Até a última noite eu estava bem tranquilo em relação ao ENEM, mas depois que meu colega de trabalhou se transformou em lagarto durante a prova, comecei a ficar preocupado.
Na real eu ando nervoso com o fato de ter que fazer a prova no domingo e sair correndo para o show, que é o que realmente importa no final de semana.

Assistir ao vivo Sir. Paul McCartney, isso sim é um sonho!

domingo, 10 de outubro de 2010

A mística camiseta sete

Com ela Renato destruiu na libertadores e meteu duas buchas na final do mundial, Paulo Nunes endiabrou defesas américa afora e Jonas ainda não cansou de ser o atual artliheiro do Grêmio e do brasileirão. Agora, graças a namorada, eu também a tenho: A mística camiseta de número sete que tantas alegrias já proporcionou ao tricolor.

(Foto by Jaque)

Que me traga sorte também!!!

domingo, 25 de julho de 2010

A última noite

Ouvindo: Sound Of Silence

Não conversaram muito durante o jantar. Ele estava cansado de mais até para sorrir. Mesmo assim, deu alguns sorrisos amarelos para agradar a moça. As panquecas já estavam frias e não muito deliciosas. Apesar de tudo, - as melhores panquecas que já comi em toda minha vida - era o que teria dito se ela lhe perguntasse. Um gentleman, como sempre.

O mundo estava sem cor naquela noite. E não por causa da chuva e dos trovões.

Beijou-a toda bem devagar. Acariciou cuidadosamente toda sua pele de curvas simétricas. Apreciou sua bela donzela da cabeça aos pés. Ele estava cansado, ela com sono. Não fizeram amor. Mas as carícias foram tão aprazíveis quanto... Algo lhe dizia que aquela poderia ser a última noite. Ele sabia que era.

- Boa noite, meu amor. Eu te amo. - foi a última coisa que seus lábios proferiram. Ela adormeceu mais uma vez em seus braços. Ele sorriu pela última vez. Com o sorriso o alívio. Fora o melhor homem que pôde durante todo o romance. Um final feliz.

Um barulho na porta. Passos que tentavam não fazer barulhos em direção ao quarto escuro. Um homem com um sobretudo preto, sapatos pretos, máscara no rosto e uma pistola com silenciador entrou na cena. A arma engatilhada. Os olhos marejados do carrasco não lhe tiraram o bom humor.

- Está atrasado - disse deitado na cama. Sorriu. Um disparo...

Pensando em continuar...

Sobre o post abaixo: tô pensando mesmo em continuar e desenvolver uma estória a partir dele. Se o tempo e a criatividade permitirem, continuo!

Mesmo que só a Amanda Tener e o Diego leiam. hehe.

domingo, 18 de julho de 2010

Uma lágrima, um sorriso e um disparo

Ouvindo: Sound Of Silence

Por baixo do sobretudo preto, vestiu seu melhor terno. Teria que matar naquela noite fria e escura. O vento era de gelar a alma. Não seria apenas mais um assassinato no currículo, dessa vez era diferente. Profissão ingrata. Lucrativa, mas ingrata.
Estacionou seu carro preto distante da luz do poste. Colocou a máscara. Pulou a cerca que o separava da entrada do prédio. Não fez barulho. O porteiro já estava ferrado no sono. Um erro: deixou um pequeno pedaço de seu sobretudo preso na grade enquanto pulava silenciosamente. Usou a chave mestra para abrir a porta e subiu à passos leves as escadarias até o terceiro andar. Caminhava rumo a um destino que não queria que fosse seu, mas era. Não tinha escolha. Desistir? Nem pensar. Com os olhos marejados encaixou o silenciador na pistola. Engatilhou. A porta do apartamento estava aberta, já estavam a sua espera. Dirigiu-se lentamente até o quarto.

- Está atrasado - Disse-lhe a vítima deitada com uma bela mulher de cabelos ruivos e rosto lindo.
Uma lágrima escorreu de um dos olhos do matador. Nunca antes havia sentido medo ou arrependimento por matar. Sentiu muito, mas não hesitou.
A vítima sorriu. Um disparo...

domingo, 4 de julho de 2010

Culpa do Mick Jagger!

Nenhuma equipe ensaia bater tiros de canto no primeiro poste. A chance de uma bola cruzada no primeiro resultar em nada é muito grande. Ali, no primeiro poste, sempre haverá um baixinho colado à trave e um grandalhão por perto para rechaçar a pelota em caso de tentativa de gol olímpico. Na seleção brasileira não, nem baixinho nem grandalhão. Alguns comentaristas disseram que o segundo gol holandês fôra fruto de uma jogada ensaiada. Ridículos, os que ousaram proferir um absurdo desses. O gol que adiou o hexacampeonato foi, na verdade, fruto de um lapso de desatenção e surpresa pela má cobrança do escanteio. O Brasil tinha qualidade suficiente para virar, mas não contava com a falta de maturidade de Felipe Mello. Depois da expulsão, o Brasil perdeu o meio de campo, o setor que deve ser dominado quando se é preciso exercer forte pressão sobre o adversário. O fator psicológico eliminou o Brasil. A seleção representou bem nosso país na Copa do Mundo. Nem sempre o melhor vence. Futebol têm dessas coisas... Apesar de tudo, Dunga conseguiu resgatar o orgulho à muito tempo perdido. Nosso jogadores jogaram com amor à camisa.
A Holanda teve sorte. Só há um culpado nessa história inteira: Mick Jagger.
Se serve de consolo: a Argentina caiu de quatro... Adiós.

domingo, 27 de junho de 2010

Mais doses de Strokes e futebol

O meu colega de cursinho, o Carlos(ou Paraíba), fez com a boca o solo de alguma música do Strokes.

-Bah, vontade que deu de escutar um Strokes - Disse eu.
- Ahan. Muito irado. Essa tem no Guitar Hero.
- Bah, em qual Guitar Hero que tem essa? - Perguntou o Ises.
- Bah... eu achei que só tivesse Reptillia. - Respondi.
- Então... é essa!!! - Retrucou o Carlos. A conversa sobre Strokes continou...

Hoje, vendo Argentina e México, perguntei:
- O Fernando Gago não foi convocado pra Copa???
- Não. Não foi. - Respondeu o Maurício.

Moral da História: Tô perdendo a identidade. Preciso urgentemente de mais doses de Strokes, acompanhar mais futebol como antes e lembrar que Argentina sempre pode contar com uma mãozinha amiga(dessa vez foi a do bandeirinha).

sexta-feira, 21 de maio de 2010

Lost For Words - Pink Floyd

I was spending my time in the doldrums
I was caught in the cauldron of hate
I felt persecuted and paralyzed
I thought that everything else would just wait
While you are wasting your time on your enemies
Engulfed in a fever of spite
Beyond your tunnel vision reality fades
Like shadows into the night

To martyr yourself to caution
Is not going to help at all
Because there'll be no safety in numbers
When the Right One walks out of the door

Can you see your days blighted by darkness?
Is it true you beat your fists on the floor?
Stuck in a world of isolation
While ivy grows over the door

So I open my door to my enemies
And I ask could we wipe the slate clean
But they tell me to please go fuck myself
You know you just can't win

quinta-feira, 20 de maio de 2010

The times they are a - changing

Dia desses, antes de dormir, lembrei de uma cena do primeiro ano do Ensino Médio. Um motivador foi até à escola divulgar algum curso pré-vestibular. Cada aluno da turma preencheu uma folhinha com algumas perguntas sobre seus sonhos e pretensões para o futuro. Depois todos iam até à frente do quadro falar sobre si, sobre suas esperanças e sobre a matéria que mais gostava. Eu era um dos engraçadinhos da turma. Qualquer coisa que eu falasse, todos achariam engraçado. Chegou minha vez:
- Meu nome é Guilherme, tenho 14 anos... Minha matéria preferida é química... Eu jogo futebol e meu sonho é chegar à seleção brasileira...

Agora odeio química. Ligações entre carbonos, nox, mols, etc... não entendo absolutamente mais nada.
Também não jogo mais futebol, não posso pensar em vestir a camiseta da seleção brasileira. Entretanto, se Josué, Júlio Baptista, Doni, Grafite, entre outros... vão disputar uma Copa do Mundo: todos tem chances.

Os tempos mudam!

sexta-feira, 14 de maio de 2010

Hole in my soul

E, de repente, tudo ficou sem graça. Vazio.

Cessou o som da trombeta do bravo guerreiro; extinguiu-se o tilintar das lâminas se chocando. Nem um gemido. Nada. Som algum rompeu o profundo silêncio. O sangue derramado foi ficando cinza... até que a escuridão se fez.

Nada mais faz sentido. Com a morte o fim da esperança.

Para onde foi o comediante?

terça-feira, 11 de maio de 2010

Sound of Silence

Era uma manhã escura e chuvosa a de hoje quando saí de casa. Hoje terei que tomar várias decisões importantes, mas tudo depende... Enquanto isso, fico com violão no colo tocando uma canção que começa com "hello darkness my old friend...".

segunda-feira, 10 de maio de 2010

Música no trem, será?

Dias atrás tive que pegar o trem para ir até à ULBRA buscar meu histórico original do ensino médio.

A estação de trem ali atrás do Mercado Público é legal, mas falta algo. Falta um som. Fiquei imaginando como seria legal alguém tocando violão ali dentro da estação. Imagina só: tu sobe pela escada rolante e enquanto fica ali, parado, sem nada para fazer além de esperar o trem, curte uma musiquinha ao vivo. Um amplicadorzinho, um microfone, um violão e um cara tocando musiquinhas dos Beatles, Bob Dylan, Creedence, etc... mais ou menos o que o Charles Busker faz na Rua da Praia.

Será que é proibido?
Será que pode?
Por que ninguém faz?
Será que eu teria coragem?
E se eu aprender a cantar?

Seria legal! Quem sabe um dia...

quarta-feira, 5 de maio de 2010

Eu quase desisto da humanidade #1

Seres humanos são realmente criaturas muito estranhas. Inventam coisas que depois não conseguem reproduzir. A fala, por exemplo, certas palavras criadas pelos sapiens sapiens são impossíveis de serem ditas de forma fonéticamente correta.
Há dias atrás fui em uma entrevista de emprego. Durante a entrevista coletiva com a coordenadora de RH da empresa, cansei de ouvir diversas e repetidas vezes a palavra "picicológica" e suas derivações("picicologia", fator "picicológico"). É de doer os ouvidos. Mas o pior estava por vir. Ao ser questionada sobre qual faculdade uma das candidatas pretendia cursar no futuro, a resposta foi: "Designer".

Como é que uma pessoa que não sabe nem falar direito o nome do curso no qual pretende se formar pode ter sucesso através dele? Não pode!

Depois de "picicólogo", "designer", e do "rebolation", quase desisti da humanidade. Só não pensei em me matar porque certamente desistiria. Tentar se matar e não conseguir é muito, muito emo.
Não desisto da humanidade porque minha família me trata bem. Não desisto porque tenho um blog e posso escrever nele. Não desisto porque, talvez, algumas leiam o que eu escrevo e não cometam mais tantos erros grosseiros de português e fonética. Não desisto porque, apesar da ignorância alheia, eu sou feliz.

sexta-feira, 16 de abril de 2010

Competição de fêmeas

Eu e o Diego voltavamos do Unificado agora há pouco. Matamos os dois últimos períodos. Confesso. É sexta-feira, sabem como é... A vontade de voltar para casa foi irresistível desta vez.

Pois bem. O Diego estava relatando sobre a estagiária do setor de informática do INCRA que ele teve que demitir hoje. Foi quando o ônibus parou em frente ao Praia de Belas e criaturas estranhas subiram a bordo. Três gurias e dois guris. Ou melhor: três gurias, um guri e um guri que queria ser guria. Uma das gurias sentou-se no colo do guri que queria ser guria. Os outros ficaram em pé. Antes que alguém me condene: não sou homofóbico! O problema não era a opção sexual do rapaz. O problema é que não era um gay normal, era uma bicha louca. Bicha louca é uma das coisas mais insuportáveis do mundo. Sério. E tem mais: TODAS as amigas eram do tipo gente que fala alto. EU ODEIO gente que fala alto. Conversavam aos berros dentro do ônibus. E, para completar a desgraça, o guri que queria ser guria ainda colocou Paramore no volume máximo na porcaria do celular. Aliás, se eu fosse o dono das empresas de ônibus, proibiria músicas altas a bordo. Quer ouvir música alta, põe os fones e aumenta até o talo, porra. Ninguém é obrigado a escutar o que os outros querem, principalmente se a música for ruim, como no caso.
Quatro pessoas fiasquentas conversando aos berros no ônibus e escutando música ruim no volume máximo. Todos ao redor ficaram incomodados com a situação. O cobrador nada fez.

No meio de toda a algazarra, o Diego fez um sábio comentário. - Cara, tu já viu que gurias ficam histéricas perto de gays?.

Gurias ficam realmente histéricas perto de homossexuais. Não todos homossexuais, mas, sim, homossexuais do estilo "bicha louca". Aqueles que desejam ser mais mulher do que as mulheres de verdade. Chegamos à conclusão mútua de que ambos os lados travam uma batalha de demonstração feminina. As gurias ficam absolutamente descontroladas perto de bichas loucas. Liberam todo seu lado feminino esparrento. Falam alto, riem alto, exibem-se... É, de fato, uma competição para ver quem é mais fêmea. O pior é saber que nunca haverá uma vencedora... Ridículo.

terça-feira, 9 de março de 2010

Something

Something in the way she moves
Attracts me like no other lover
Something in the way she woos me

I don't want to leave her now
You know I believe and how

Somewhere in her smile she knows
That I don't need no other lover
Something in her style that shows me

I don't want to leave her now
You know I believe and how

You're asking me will my love grow
I don't know, I don't know
You stick around now it may show
I don't know, I don't know

Something in the way she knows
And all I have to do is think of her
Something in the things she shows me

I don't want to leave her now
You know I believe and how

segunda-feira, 1 de março de 2010

Onde os desacreditados têm vez

2006: Mano Menezes andava preocupado. Sua equipe estava na final do Campeonato Gaúcho. O Duelo era contra o atual e recém campeão do mundo, o Internacional. A Base do inter ainda era quase a mesma que poucos meses antes havia batido o grande Barcelona de Ronaldinho. O Grêmio não era o favorito. O time de "Operários" de Mano tinham menores chances contra os "Diamantes" do Colorado.

A primeira partida terminou com o escore de 0 a 0, no Olímpico. A segunda partida foi disputada no Beira-Rio. Ou seja: o Inter possuía uma equipe melhor, vivia uma fase mais feliz, e disputaria o título em seu território. A situação era muito favorável aos vermelhos. Ambos os técnicos foram eficazes ao montarem suas estratégias. Os comandados de Abel Braga anulavam os liderados por Mano Menezes e vice-versa. O jogo foi feio. Feio e emocionante, como todos os grenais da história. As duas equipes criavam poucas chances de gol. O Inter saiu na frente com o gol de Fernandão. Pronto, estava quase decretado o campeão gaúcho de 2006. A partida continuava tensa e com poucas possibilidades de mudança no resultado. E é justamente nessas horas, que o futebol faz juz ao apelido de "caixinha de surpresas". Os reservas de ambas equipes faziam seus aquecimentos atrás das goleiras quando Mano Menezes mandou chamar um jovem atacante que era sempre muito contestado pela torcida tricolor. Pedro Júnior, era o nome do garoto desacreditado que vestia a camiseta número 17.

Os técnicos haviam estudado todas as possibilidades um do outro. Algo muito fora do comum teria que acontecer para que uma ocorresse uma mudança no panorama da partida. Aos 33 minutos do segundo tempo o Grêmio ganhou uma falta em uma zona intermediária do campo. A bola foi alçada na grande área e em uma lapso de desatenção da defesa colorada, eis que o desacreditado e desmarcado Pedro Júnior golpeia a bola com a nuca e ela vai parar no fundo das redes de Clêmer. 1 a 1 em um campeonato no qual gols fora de casa valem por dois nos critérios de desempate. O jogo continuou tenso até o final. E terminou assim. O Grêmio levou o título por méritos de um jogador contestado.

Ontem, Gilmar Iser foi bem. O esquema tático proposto por ele não deu muitas chances ao Grêmio. O Novo Hamburgo que, teoricamente, possuia uma equipe inferior técnicamente, vendeu caro a derrota, brigou até o fim, exerceu pressão e, por vários momentos, foi superior à equipe da casa. Mas o que os "Galáticos do Interior" esqueceram, foi que em campo havia um jogador muito criticado pela torcida gremista. Esqueceram-se dos feitos de Aílton no Brasileirão de 1996 e de Pedro Júnior no Gauchão de 2007 e cometeram uma infração que lhes custou a taça Fernando Carvalho. O Grêmio ganhou uma falta de longa distância à seu favor. E ele, o, até então vaiado, Ferdinando apresentou-se para a cobrança. Disparou um petardo com a raiva que só os jogadores que buscam a redenção conseguem. A bola entrou como um foguete no canto esquerdo inferior do gol. Mais um título conquistado pelos pés de um jogador sem moral com a torcida.

No Grêmio, os desacreditados têm vez!

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

Eu queria ser...

Eu queria ser o centroavante que marca o gol do título aos 48 do segundo tempo;
O detetive que soluciona uma investigação complicada;
O cirurgião que salva uma vida;
O médico que descobre a cura da aids;
O cavaleiro que corta a cabeça do dragão e salva a princesa;
O alquimista que descobre a poção do rejuvenescimento;
O astronomo que descobre um novo planeta;
O astronauta que descobre vida além da Terra;
O mago que solta bolas de fogo;
O desbravador dos sete mares;
O rei que é amado pelo seu povo;
O músico que compõe belas canções;
O inventor de algo revolucionário;
O piloto mais rápido da fórmula 1;
O guerreiro que sempre vence as batalhas;
O super-herói que salva o planeta;
O homem que descobre o sentido da vida...

E quem nunca quis ser, nunca será nada...

sexta-feira, 15 de janeiro de 2010

Quando mulher quer...

Mulheres sempre conseguem tudo que desejam dos seus homens. Tudo.

Elas apontam para um vestido caro numa vitrine não menos cara e dizem: - Olha, amor, que vestido lindo. Adorei!!!(Sim. Elas falam com três pontos de exclamação. Às vezes até mais, dependendo do vestido em questão). Pena que é tãããão caro. - Ou fazem chantagens emocionais. Ou, em último caso, promovem greves de sexo. E nós, homens, sempre cedemos às vontades femininas. Cedemos o cartão de crédito para as roupas e as jóias que ela tanto estima, concordamos em assistir uma comédia romântica ao invés daquele filme clássico do Charles Bronson, aceitamos passar uma tarde inteirinha na casa da mãe dela conversando sobre aquela tia enferma que mora no interior, ou sobre a prima desvirtuada que engravidou de outro homem que não o marido...; e até abrimos mão do futebolzinho ou da churrascada com os amigos. Às vezes, dispensamos ambos, o futebolzinho e a churrascada. Trágico.

Rapazes, façamos um teste de imaginação: Esqueça por alguns momentos aquela mulher gordinha e cheia de celulites com a qual você tem um relacionamento diário. Imagine que você é casado com um mulher gostosa. Não, não uma gostosa qualquer. Imagine uma realmente gostosa, com todos adjetivos positivos que a palavra "gostosa" carrega consigo. Pronto? Pois bem. Agora imagine que a sua Deusa Grega quer mudar-se de cidade. Tramandaí? Uberlândia? Criciúma? Interior de São Paulo? Não. Nada disso. Ela quer trocar a já não muito limpa, Porto Alegre, por ares romanos. E, para completar, ofereceram a você um proposta para atuar em um grande clube italiano. Seu salário será em euros. Muitos euros.
Você iria? Cruzario o atlântico rumo à cidade dos gladiadores? Trocaria um passeio no Parcão por uma voltinha perto do Coliseu? Eu sim. A mulher do Maxi Lopez também.

Wanda Nara cansou da agitada capital gaúcha. O luxo da Padre Chagas e dos shoppings de Porto Alegre não a satisfazem mais. Criar um filho na Itália é uma sábia decisão. Maxi tem uma mulher gostosa, um filho; uma vitrine melhor para chegar a seleção argentina e muitos euros a receber. Dadas as condições, eu não hesitaria em aceitar a proposta da Lazio. Wanda Nara aceitou. Maxi não teve escolha.Não há nada que uma mulher não consiga pedindo com jeitinho!